Visita de estudo ao Museu Regional

Visita de estudo ao Museu Regional

Turma S1

Os primeiros trabalhos de História e Geografia de Portugal:

A península ibérica from Jose Palma

Penínsulas da europa from Jose Palma

Elementos dos mapas from Jose Palma

Metamorfoses: 3 resumos do "Mamadu"

Nas aulas de Português lemos a biografia "Mamadu o herói surdo",  da autoria de Marta Morgado e preenchemos um guião de leitura que terminava com um pedido de resumo da história.
Aqui estão os resultados com ilustrações de um acontecimento decisivo:
  

Mamadu o herói surdo

O Mamadu  era um menino mexido, alegre e        que ajudava muito. Ele tinha dois nome Mamadu e Miguel. Ele ficou surdo, os pais pediram ajuda ao presidente. O presidente ofereceu uma viagem para o Mamadu ir para uma escola nova de surdos.

Quando chegou, ele aprendeu muitas coisas novas. Aos vinte anos ele teve o sonho de ser professor de Língua Gestual Guineense.

Ele voltou a sua terra natal e criam uma escola e associação de surdos. Ele adorou, ficou contente por ter ajudado as crianças a ficar junto com a família.

A  minha opinião: Eu acho que este livro é  triste, porque o Mamadu esteve afastado 15 anos da família e alegre porque de aprendeu coisas novas mas ele triunfou. Eu tenho muita pena do Mamadu ter estado afastado muitos anos.

Bruna  

O resumo da história do Mamadu

“Mamadu-o herói surdo”

            O livro conta a vida do Mamadu, quando era pequeno e vivia na Guiné. Depois os pais ficaram preocupados com ele, porque não sabia falar nem comunicar e eles descobriram que ele era surdo e pediram ao presidente da Guiné ajuda para o Mamadu vir para Portugal para aprender coisas.

Ele respondeu na carta que ele podia vir.  Vieram e cá o Mamadu aprendeu muitas coisas e fez novos amigos.

            15 Anos depois, ele voltou a África e conheceu a família.

Eu  gostei de ler o livro e responder às  perguntas.

Marian 

Mamadu

            O Mamadu vivia na Guiné-Bissau, vivia com a família, o problema dele era a surdez.

            Veio para Lisboa com o pai, para a escola só para surdos para aprender coisas novas.

O Mamadu ficou em Portugal durante quinze anos e às vezes, ficava triste por ter saudades da família. Ele gostava ser professor só para surdos no país dele.

Aos vinte anos, voltou ao seu país, para ver a sua família e ser professor dos surdos numa escola só para os surdos.

A minha opinião sobre este livro, é que ele é emocionante, porque o Mamadu ficou em Portugal durante quinze anos sem ver a família.
Mariana

Dia da LGP

 

 

 

No dia 15 de novembro de 2013, comemorámos o Dia Nacional da Língua Gestual Portuguesa. Cantámos o canção “ O balão do João ” em LGP para todos os alunos da escola. Eles gostaram muito e cantaram connosco.

Depois fizemos uma dramatização da “Lenda de São Martinho” com tradução oral.

Não se esqueçam: As mãos são a nossa voz!!

Magusto

 

No recreio da escola fizemos uma fogueira com folhas, caruma e pinhas.

Colocamos as castanhas ao meio da fogueira.

Tapamos as castanhas para assarem.

Enquanto esperamos pelas castanhas...

sentamo-nos no chão à volta da fogueira.

Ardeu...

...as castanhas assaram...

Depois das castanhas estarem assadas,  apanharam-nas...

...e puseram as castanhas dentro de uma caixa.

Deram 10  castanhas a cada menino(a).

Colocamos dentro dos cartuxos. Comemos algumas castanhas ao lanche e o resto levamos para casa.

Área das artes

 Esta semana começámos a organizar a área das artes.

 Pintámos um cartaz, com as mãos, para identificar esse espaço.

Acham que gostámos?

A música de Paganini através da expressão facial.

Enquanto acompanhava o Daniel na Universidade a Leonor viu este vídeo espetacular de um "tradução" facial de uma música de violino...

Testemunhos: Uma visita ao CED António Aurélio da Costa Ferreira

Ontem fui a uma sessão de avaliação do Centro de Educação e Desenvolvimento ( CED ), na escola António Aurélio Costa Ferreira, em Alvalade, para avaliar a minha visão, mas está tudo bem. Eu vejo bem nos testes  visuais e gráficos do António Aurélio Costa Ferreira … Eles decidiram que eu não ficava com eles na escola , porque não existe neste escola lugar para mim, porque não tem aula, era so apoio… Eles responderam que a escola certa era a escola no CED Jacob Rodrigues Pereira, ainda não se pode tomar uma decisão  porque os lugares dos quartos estão ocupados. Não há  vagas,  os lugares estão ocupados… Também, esta escola existe só para surdoscegos… Então terminou a avaliação , e depois fui visitar os surdoscegos, uma menina surda-cega era inteligente e sabe a fazer os gestos…  Fui visitar com o meu ex professor, chama-se Pedro Pereira, e também vi a minha amiga que se  chama Ana Ferreira e que eu conheço  há muitos anos … E depois  almocei num restaurante… (…)

           E depois voltei lá para falar um bocado e tratar do relatório para justificar a falta na aula… E depois parti no comboio para o Algarve, chegamos às 21h10 , e fui para casa da minha família  e jantei lá, e depois fui embora para chegar a casa, joguei um bocado porque não jogava há 3 dias… joguei  15 minutos e depois deitei-me na cama…
                                                                                                              Willian Adam

Duas cartas do Dia das Bruxas

No dia 31 de outubro os nossos redatores escreveram cartas próprias da ocasião...

Bucareste, Roménia, 24 de dezembro de 2001.

Querido Pai Natal

Nós, queríamos que tu nos desses  presentes:  eu, Maria-Bonita queria uma vassoura de mágico de com cor dourada; eu Mariana-Flor queria uma caixa de abóbora de cor dourada para guardar as minhas coisas e eu Marina-Rosa queria um caldeirão para fazer doces deliciosos. Não te esqueças que nós somos as tuas maiores amigas.

Queríamos que tu nos desses  presentes, todos os anos.

         Muitos beijinhos!                                                    

         As 3 bruxas queridas,

                           Maria-Bonita

                               Mariana-Flor

                                 Marina-Rosa
                                   
                    Albufeira,28 de dezembro de 2013
      Querido Pai Natal.
      Eu não sei como te agradecer, muito obrigada por me teres dado uma prenda cara. Não te esqueças que eu sou muito tua amiga, eu sou como se fosse tua Mãe Natal ou um duende. 
        Eu ajudei-te muito a fazer as prendas para as crianças. Dei-te umas poções especiais para te acalmar… 
               Beijinhos e boa sorte 
                                     Bruna Alexandra

“Policias  vieram à escola.”

Dois polícias vieram à escola.

Disseram que nós e os bebés

precisamos de cadeiras para andar de carro.

Precisamos pôr o cinto.

Precisamos atravessar na passadeira.

Precisamos olhar para a esquerda, para a direita e outra vez para a esquerda.

Precisamos pôr capacete, cotoveleiras, joelheiras e luvas.

Turma S1

                                                                 Fantasma da Filipa

                                                                    Fantasma do João

 

                                                                 Fantasma do Micael

Fantasma da Margarida