8 de dezembro de 2009

Contos e recontos...



Eu não consigo lutar, mas um dia fui à escola, os meninos queriam lutar então deram-me pontapés na barriga e doeu. Os meninos e meninas gozaram muito depois quando as aulas acabaram, fui para casa e disse:

- Mãe, posso ir para a China aprender Kung Fu por favor!

A minha mãe respondeu-me que não e disse que a China era horrível, não podia ir aprender kung fu. Então eu chorei muito, fui ao quarto, pus roupas na mochila e escrevi uma carta para a mãe a dizer que ia para a China porque queria mesmo aprender kung fu.

Eu peguei na bicicleta e também em dinheiro para o bilhete de avião e fugi para o aeroporto de Faro disse à senhora:

-Quero ir para china! E fiquei contente.

Quando cheguei, perguntei:

- Onde se aprende kung fu?

E fui de táxi.

Eu vi que havia muito gente a aprender kung fu, então perguntei ao mestre:

-Posso aprender kung fu?

O mestre disse sim e perguntou o meu nome.

- Chamo-me Daniel.

O mestre ensinou-me muitas coisas e disse-me:

-Tens que bater nesta parede com muita força mas isso vai doer um pouco. Tens de ficar com músculos fortes.

Agora tenho 19 anos e voltei para Portugal. Cheguei a casa e disse a mãe: -Estou aqui!

-Filho! - a mãe chorou muito e pediu - Não vás mais para a China. Carlos Daniel





A Fada do Nariz Grande



Era uma vez uma fada pequena que tinha o nariz grande.

Certo dia o seu nariz começou a pingar e ela já não podia ir visitar os recém-nascidos com medo de eles ficarem doentes

A fada do nariz grande tinha uma varinha mágica e tentou encolher o nariz fazendo magia mas ele ficou azul, branco, vermelho das cores da bandeira da França, mas não encolheu.

Triste, tentou fazer magia com um elefante, numas canecas, nuns garfos, numas facas, resultava sempre.

A Fada não conseguiu resolver o seu problema sozinha e foi pedir ajuda às outros fadas.

As outras fadas também não conseguiram ajudá-la.

Quando ela chegou a casa partiu a varinha mágica e começou a chorar.

Assim que partiu varinha o seu nariz grande encolheu e desde aí ela está feliz e igual a todas as outras meninas.

Aléxia Simões

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