Deitámos álcool num frasco.
Molhámos as tiras de papel no álcool
e esperámos.
Depois observámos o tinha acontecido.
As cores fugiram pelo papel acima. Porquê? Alguém nos sabe explicar?
A seguir registámos o que tínhamos realizado
para podermos voltar a fazer, sem nos esquecermos como foi.
A professora Eunice, que trabalha na biblioteca, é que contou a história, mas fê-lo com a ajuda preciosa da estagiária de interpretação gestual, a Lara, que a recontou em língua gestual.
Também foram projectadas imagens, o que ajudou a clarificar a história.
Elas foram umas verdadeiras contadoras de histórias
e todos estiveram atentos.
Os meninos do Pré-escolar gostaram muito.
No final, a professora Eunice fez-nos uma proposta: escrever ou desenhar
que história escreveríamos se fossemos escritores.
Obrigada, Eunice e Lara!
Para percebermos bem, a Rosa mostrou uma espiga de trigo.
Tirámos uns grãos de trigo da espiga e separámos a casca do grão.
Depois a Rosa, com 2 colheres, esmagou os grãos de trigo
e vimos bocadinhos da casca e... farinha.
O Bruno percebeu logo que era farinha, pois já temos feito bolos com ela.
Como a história falava numa mó, pesquisámos na internet
e vimos o que era uma mó. O Bruno disse-nos que o avó tem uma em casa.
Então fizemos uma com plasticina, para percebermos melhor como é que as mós moem os cereais.
A seguir fomos passear pelos arredores da escola e apanhámos flores.
Com elas fizemos ramos da espiga para oferecermos aos papás.
As flores simbolizam a alegria e o trigo simboliza o pão. Só nos faltou o ramo de oliveira, que simboliza a paz e a luz. Mas esperamos que até ao próximo dia da espiga tenham muita alegria, pão, paz e luz.
Observámos as diferenças entre estes e outros que trouxemos de casa.
Alguns eram grandes, como os da manga; outros médios, como os do pêssego; e outros pequenos, como os do limão.
Depois arrumámo-los em conjuntos. Alguns tinham muitos, outros, só um.
Procurámos na internet imagens de alguns frutos que não tínhamos.
e 
